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quinta-feira, 16 de julho de 2009

3° Maria como Medianeira
O catolicismo afirma que “...temos necessidade dum medianeiro junto do próprio medianeiro que é Jesus Cristo”. Tal afirmação rebaixa a pessoa do Senhor Jesus Cristo. Cristo não é suficiente como Mediador? Claro que sim! Então, qual o por quê deste “...temos necessidade...” aviltante? Nenhuma palavra foi dita nas Escrituras acerca de Maria como medianeira. Mas o catolicismo acha, de maneira mirabolante, essa necessidade, porque segundo o próprio catolicismo, Maria é menos severa, mais tenra do que Cristo, e diante da mãe o filho não negaria algum pedido.
Observe as palavras que S. Luís Maria Grignon de Monfort (op. cit.) escreveu:
“Se recearmos ir diretamente a Jesus Cristo Deus, em vista de sua grandeza infinita, ou por causa da nossa baixeza, ou ainda, devido aos nossos pecados, imploremos afoitamente o auxílio e intercessão de Maria nossa mãe; ela é boa e tenra; nela não há severidade nem repulsa; tudo nela é sublime e brilhante contemplando-a vemos nossa pura natureza.”Por que ter receio de Jesus Cristo Deus, que tomou a forma de homem e tocou no homem e se deixou tocar pelo mesmo? Será que quando Cristo renunciou a Sua glória para tomar a forma de homem, não mostrou ser bom, tenro, amável, sublime e brilhante? Será que é necessário uma medianeira para amaciar o coração mais macio que existe e existirá? É evidente que o coração de Cristo é incomparável a qualquer coração humano. “Deus é amor” e o resto é comentário. Na Bíblia não se afirma que Maria é amor. Este argumento do catolicismo é desastroso. A Bíblia é bem clara quando afirma que a mediação de Deus é exclusiva a Cristo. Vejamos:

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