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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Considerações finais

Se alguém deseja ser celibatário, sente que tem um chamado de Deus para isto, sente-se capacitado por Deus para assumir essa posição, então que seja. Mas, definitivamente, não há qualquer grau de pecaminosidade no casamento e, especificamente, no ato sexual praticado pelo marido e a mulher. “Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca” (1Co 7.28).

Para terminar, vale a observação do dr. Otto Borchert sobre Jesus e o casamento:

“Não podemos duvidar, nem por um momento, que Jesus via grandes benefícios no casamento. Em algumas de suas parábolas, Ele retratou a alegria do casamento como a maior de todas, chegando a se comparar com o noivo. Ele mesmo tomou parte em um casamento e experimentou o maior prazer com os ramos de oliveira (filhos) que são o resultado de tal união. Além disso, invocou a lei da criação (Deus os fez macho e fêmea) contra Moisés, revelando o pleno significado intrínseco e a seriedade desta lei (Mt 19.4). Aqueles dentre nós que o conhecem, reconhecem que Jesus nunca foi partidário das pessoas que proíbem o casamento (1Tm 4.3), da mesma forma, jamais podemos crer que seja possível que Ele [Jesus] tenha dado o conselho oferecido pelo seu apóstolo de que é melhor não se casar”.

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